Forever 21 decretou falência nos EUA: o fim de uma era ou o início de uma nova fase da moda?
Por muitos anos, a Forever 21 foi sinônimo de moda jovem, acessível e com coleções que mudavam a cada semana. Mas em 2025, a marca anunciou falência definitiva nos Estados Unidos e o fechamento de mais de 300 lojas.
O que levou uma gigante global da moda ao colapso?
➡️ O modelo de negócio que antes era o diferencial — preços baixos e alta rotatividade de produtos — se tornou um problema diante de um novo consumidor, que valoriza sustentabilidade, propósito e transparência.
➡️ Ao contrário de concorrentes como Shein, Zara e H\&M, que investiram pesado em tecnologia, dados e produção sob demanda, a Forever 21 apostou em expansão agressiva e demorou para se adaptar ao digital.
➡️ A má gestão de estoques, o atraso na digitalização e a falta de conexão com as novas gerações selaram o destino da marca.
No Brasil, a Forever 21 saiu do mercado em 2022, após resultados fracos e dificuldade de se posicionar frente à concorrência.
A história da Forever 21 é um alerta claro para o varejo de moda: quem não evolui, fica para trás.
O futuro da moda acessível exige equilíbrio entre preço, agilidade, propósito e tecnologia.
E mais: exige líderes e gestores preparados para enxergar as transformações do mercado antes que seja tarde.
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